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O Jardim da Celeste

...este é um espaço que revela alguns "pecados" do povo tuga. Os nossos políticos são do pior... e o povo manso releva...

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O Jardim da Celeste

18
Out07

Devia ter vergonha... DEVIA

TC
Realmente o Sr. P.R. devia ter muita vergonha de dizer as barbaridades que diz!!!

Cópia do post de 5 de Dezembro de 2006:

Terça-feira, Dezembro 05, 2006

Sr. Presidente - Não havia necessidade!
Comentários para quê?
ANIBAL CAVACO SILVA Actualmente recebe três pensões pagas pelo Estado, distribuídas da seguinte forma:
¤ 4.152,00,00 euros - Banco de Portugal.
¤ 2.328,00 euros - Universidade Nova de Lisboa.
¤ 2.876,00 euros - Por ter sido primeiro-ministro.

Podendo acumulá-las com o vencimento de P.R. !
Porque será que, o Expresso, o Público, o Independente, o Correio da Manhã e o Diário de Notícias, não abordaram este caso, mas trataram os outros conhecidos, elevando-os quase à categoria de escândalos, será que vão fazer o mesmo que fizeram com os outros???
Não será por isto a falência da Segurança Social?
Um abraço
17
Out07

A VERGONHA DO PR...

TC
Hoje, aquando duma visita a um bairro social, o Presidente da Republica, disse aos jornalistas sentir-se envergonhado com a pobreza em Portugal. (Ler aqui)

Mas o Sr. Presidente da Republica de Portugal, está assim tão perturbado com a pobreza, e diz a certa altura aos jornalistas, e passo a citar:

«Envergonho-me um pouco desta posição» falando acerca de Portugal estar na cauda da EUROPA, quanto aos países mais pobres da UNIÃO.

«Estou convencido que o Estado só por si não consegue resolver estes problemas»

E diz ainda:

«...que os cidadãos se organizem, trazendo ao de cima a sua consciência social...»

E então pergunto eu:

- Oh, Sr. Presidente da Republica Portuguesa, então o Sr., assim tão incomodado com os números da pobreza no nosso país, não poderia abdicar de uma das quatro pensões que recebe, em benefício do combate à pobreza, e assim dar o exemplo a outros milhares de políticos em Portugal, na mesma situação, exigindo destes a tal consciência social, ou é só para o trabalhador por conta de outrem, e para meia dúzia de empresários (pequenos e médios, que os grandes , tá quieto), será só para esses a consciência Social?

- E onde é que o Sr. estava, quando era primeiro ministro, estas situações já existiam, e o que é que o seu governo de então fez? Agora, que não tem poderes governativos é que o choca?

HAJA DECÊNCIA, HAJA HONESTIDADE E ACIMA DE TUDO, DEIXEM DE SER HIPÓCRITAS!!!
16
Out07

A Justiça como «arguida»???!!!

TC
Julgar a Justiça

Por Manuel António Pina, jornalista do Jornal de Notícias

O próximo julgamento mediático (se saltar para os media o debate que vai nos meios judiciários) será o julgamento do julgamento do processo Casa Pia, que se arrasta interminavelmente (e, para alguns, como a ex-provedora, suspeitamente) na Boa Hora.

A importância do julgamento desse julgamento e das circunstâncias que o têm rodeado é que ele poderá ser o julgamento do mito da independência do poder judicial (e, com a nova Lei de Segurança Interna, da investigação criminal) face não só ao poder político-partidário mas aos poderes fácticos que alegadamente se movem nos seus bastidores.

Neste quadro, as declarações da ex-provedora ao "Sol" são perturbadoras menos pelo que dizem do que pelo que deixam entredito, tanto mais que parecem vir ao encontro daqueles que, magistrados e juristas (entre eles figuras prestigiadas como o prof. Costa Andrade), têm visto nas recentes reformas das leis penais uma "resposta" ao processo Casa Pia, que, nas palavras do ex-director-geral da PJ, Santos Cabral, terá criado "certo desconforto na classe política".

Pior do que leis "ad hoc" e aparentemente feitas "por medida" podem gerar nos cidadãos é o descrédito da ideia de uma Justiça independente e igual para todos, que é um dos pilares fundamentais do sistema democrático.

NOTA: Será grave dizerem-se tais coisas da Justiça? Ou será mais grave a Justiça dar motivo a tais palavras? O certo é que era suposto a Justiça ser cega e tratar os processos segundo critérios rigorosos independentes da qualidade social, profissional ou política dos arguidos. Mas «errar é humano», «a carne é fraca», «no melhor pano cai a nódoa», poucos resistem às grandes tentações. Estou a recordar um quadro «o bom e o mau juiz» que em 1982 estava no antigo tribunal de Monsaraz, de onde se conclui que o conceito de «cegueira» da Justiça não implica obrigatoriamente que todos os seus agentes sejam rigorosos na sua aplicação.
14
Out07

Rasteira detectada a tempo!!!

TC
OE 2008: Finanças admite gralha beneficiando reformas altas

O Ministério das Finanças admitiu a existência de uma gralha no Orçamento do Estado para 2008, que gerava benefícios aos pensionistas com reformas mais elevadas, num comunicado distribuído à comunicação social.

A admissão da gralha no OE surge depois de vários órgãos de comunicação social (OCS) terem noticiado que as alterações propostas no âmbito das deduções de IRS para os pensionistas teriam como efeito um benefício das reformas mais altas e uma penalização daqueles que aufiram pensões mais baixas.

Resta a dúvida de esta gralha poder ter sido intencional, como aconteceu no Código do Processo Penal (Ver Fantasmas entre os legisladores???!!!) e, se os OCS não tivessem detectado essa injustiça, ela ficaria com orça de lei a aumentar as distâncias sociais entre ricos e pobres.

A lição a retirar é a que tem sido repetida com as sugestões de usar o direito de expressar a indignação, ou de não se resignar. É preciso estar atento às tropelias dos detentores do Poder e levantar a voz. Com as manifestações de desagrado, algumas localidades fizeram o ministro da Saúde recuar no encerramento de maternidades, de centros de saúde e de urgências. Eles deitam o barro à parede a ver se pega. O povo tem de estar de olho abertos, para impedir a consolidação de trafulhices.
11
Out07

António Barreto faz o retrato de Sócrates.

TC

Magistralmente explicado por António Barreto, o perfil ditatorial do actual Primeiro-Ministro.

Passe por favor este post, contribuindo assim para a consciencialização das pessoas do perigo que se avizinha para a democracia em Portugal.

Sócrates o ditador por António Barreto

A saída de António Costa para a Câmara de Lisboa pode ser interpretada de muitas maneiras. Mas, se as intenções podem ser interessantes, os resultados é que contam.

Entre estes, está o facto de o candidato à Autarquia se ter afastado do Governo e do Partido, o que deixa Sócrates praticamente sozinho à frente de um e de outro. Único senhor a bordo tem um mestre e uma inspiração. Com Guterres, o primeiro-ministro aprendeu a ambição pessoal, mas, contra ele, percebeu que a indecisão pode ser fatal.

A ponto de, com zelo, se exceder: prefere decidir mal, mas rapidamente, do que adiar para estudar. Em Cavaco, colheu o desdém pelo seu partido. Com os dois e com a sua própria intuição autoritária, compreendeu que se pode governar sem políticos.

Onde estão os políticos socialistas? Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são responsáveis pelo seu passado? Uns saneados, outros afastados. Uns reformaram-se da política, outros foram encostados. Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão. Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro. Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas empresas que dependem do Governo.

Manuel Alegre resiste, mas já não conta.

Medeiros Ferreira ensina e escreve. Jaime Gama preside sem poderes. João Cravinho emigrou. Jorge Coelho está a milhas de distância e vai dizendo, sem convicção, que o socialismo ainda existe. António Vitorino, eterno desejado, exerce a sua profissão. Almeida Santos justifica tudo. Freitas do Amaral reformou-se. Alberto Martins apagou-se. Mário Soares ocupa-se da globalização. Carlos César limitou-se definitivamente aos Açores. João Soares espera. Helena Roseta foi à sua vida independente. Os grandes autarcas do partido estão reduzidos à insignificância. O Grupo Parlamentar parece um jardim-escola sedado. Os sindicalistas quase não existem. O actual pensamento dos socialistas resume-se a uma lengalenga pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do governo e da luta contra o défice. O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso do que a meditação budista. Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.

Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates. Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião, mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento. Mas nada de essencial está em causa. Os disparates de Manuel Pinho fazem rir toda a gente. As tontarias e a prestidigitação estatística de Mário Lino são pura diversão. E não se pense que a irrelevância da maior parte dos ministros, que nada têm a dizer para além dos seus assuntos técnicos, perturba o primeiro-ministro. É assim que ele os quer, como se fossem directores-gerais. Só o problema da Universidade Independente e dos seus diplomas o incomodou realmente. Mas tratava-se, politicamente, de questão menor. Percebeu que as suas fragilidades podiam ser expostas e que nem tudo estava sob controlo. Mas nada de semelhante se repetirá.

O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário. Crispado. Despótico. Irritado. Enervado.

Detesta ser contrariado. Não admite perguntas que não estavam previstas. Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber. Deseja ter tudo quanto vive sob controlo.

Tem os seus sermões preparados todos os dias. Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação. O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade, nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um funcionário que se exprimiu em privado. O estilo de Sócrates está vivo, por inteiro, no ambiente que se vive, feito já de medo e apreensão. A austeridade administrativa e orçamental ameaça a tranquilidade de cidadãos que sentem que a sua liberdade de expressão pode ser onerosa. A imprensa sabe o que tem de pagar para aceder à informação. As empresas conhecem as iras do Governo e fazem as contas ao que têm de fazer para ter acesso aos fundos e às autorizações.

Sem partido que o incomode, sem ministros politicamente competentes e sem oposição à altura, Sócrates trata de si. Rodeado de adjuntos dispostos a tudo e com a benevolência de alguns interesses económicos, Sócrates governa. Com uma maioria dócil, uma oposição desorientada e um rol de secretários de Estado zelosos, ocupa eficientemente, como nunca nas últimas décadas, a Administração Pública e os cargos dirigentes do Estado. Nomeia e saneia a bel-prazer. Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos. É possível. Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta de carinho dos portugueses pela liberdade.»

António Barreto faz o retrato de Sócrates

11
Out07

OPORTUNIDADES...

TC
Já muito se tem falado dos "Computadores" a 150€, e da internet de Banda Larga por 15€ por mês, mas o que não tem sido dito, na minha modesta opinião, é o que verdadeiramente se poderá chamar de "Vigarice". Na blogosfera, tem-se grado uma contestação ao Plano Tecnológico de Sócrates, no meu entender, está errado, senão vejamos:
  1. O estado, tem proporcionado aos alunos do 10º ano, aos professores e aos formandos das novas Oportunidades, COMPUTADORES a um valor acessível (150€) quando na maioria dos casos, estes equipamentos, ascendem entre os 600€ e 700€. Até aqui, nada de mal, acho muito bem o governo porporcionar povo meios para a sua instrução.
  2. Estes computadores, serão acompanhados por acesso à Internet de Banda larga, e aqui é que começa a dita, e-Vigarice, ou então, os compadrios. Já foram entregues + de 50000 computadores, e todos eles, agarrados à TMN.
Não que eu queira ser contra esta operadora pioneira nas telecomunicações móveis, nada disso, quero é dizer que, na altura da inscrição, no site e-escola, disponibilizavam, ou pretendiam disponibilizar, 4 redes à escolha, sendo elas: SAPO, OPTIMUS, VODAFONE e TMN. O que aconteceu, é que quem quisesse fazer a inscrição no dito site, deparava-se com o cenário de só a TMN, poder ser a escolhida, dando assim um handicap à partida a todas as outras.

Se, o governo quer ajudar a TMN, deve fazê-lo mas de cara aberta, não com subtrefúgios da pior espécie, como os descritos anteriormente, e sabendo eu de fonte segura, que atrasaram a entrega destes aparelhos nas outras operadoras ao máximo, para assim a TMN levar a Vantagem.

Não embarco, nas opiniões de muitos bloggers, embora as respeite, mas o Governo, dá assim com uma mão, retirando com as duas. E este plano tecnológico, é uma coisa boa, sim senhor, mas também é uma panelinha, onde todos comem.
09
Out07

Democracia ou Oligarquia Ditatorial?

TC
Um artigo publicado recentemente num blog vizinho descreve com realce as situações equívocas de acontecimentos recentes criadas pela falsidade e pela arrogância políticas. Será que esses alarves só se arvoram em defensores das necessidades nacionais até ao dia em que são eleitos e depois, quando se desviam dos seus compromissos e obrigações, desresponsabilizam-se procurando bodes expiatórios? Por definição, um irresponsável é um bandalho indigno. Ou não? E quem conta histórias e faz promessas falsas com o fim de obter qualquer coisa por logro comparável a saque, não usa o método dos burlões?

A dita descrição é tão realista que se transcreve para aqui completa.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .



Quem não é por mim....

Tudo terá começado quando o Primeiro-Ministro, em reacção ao discurso do P.R. no 5 de Outubro, nos fez saber, de viva voz, que não tem problemas com os professores, mas com os seus sindicatos.
Dúbio e estranho sinal de quem pretende dignificar aqueles profissionais da Educação, como aconselhou o Chefe de Estado!
Se por mais não fosse, Sócrates não se pode esquecer que os sindicalistas são eles também professores e representam os seus associados, uma larga fatia desses profissionais.
Seguindo a sua linha de pensamento, os três mil policias que há dias se manifestaram no Parque das Nações não representaram o descontentamento dos elementos que integram esta força de segurança, no seu todo. Era mais um grupo de comunistas!....
Mas o que me preocupa, seriamente, são os sinais de perigoso autoritarismo que vieram de Montemor-o-Velho, na recepção ao Senhor Engenheiro.
Dois grupos distintos, cada qual pelas suas motivações, o aguardavam: um, aperaltado, de fato e gravata, como convém à adulação, com fartas palmas e convenientes salamaleques; outro, sem traje de cerimónia, exteriorizando toda a sua revolta pelas medidas lesivas de que se sentem vítimas e por repulsa pelas palavras de desconsideração de quem governa.
Mesmo após terem sido despojados de todos os cartazes de protesto, os agentes de autoridade ali presentes, mantiveram-nos, à força, bem distantes do grupo adulador. Não iam armados, para além das armas roucas das suas gargantas, sendo certo que o P.M. tinha a sua segurança pessoal para fazer face a qualquer palmada que lhe acertasse na face sorridente.
Mas....nada de misturas! Quem não era por Sócrates, era contra Sócrates!
E, se estes últimos não batiam palmas nem se prestavam aos tais salamaleques, não tinham o direito de se aproximar de Sua Senhoria!
Dir-me-ão que o ónus dessa medida pouco democrática ficará com o responsável pela manutenção da ordem no local. Cai por terra essa acepção: quem já esqueceu aquele episódio de há anos em que o Marocas, então investido do mais alto cargo da Nação, gritou, de forma agressiva, para os policias que abriam caminho à sua comitiva, ordenando-lhes que se fosse embora?! E eles foram....
Também ficámos a saber que as manifestações de desagrado junto do Senhor Engenheiro são de iniciativa dos comunistas, os tais que quando eu, e muito mais aquele senhor, ainda andava de cueiros, nos diziam "comerem criancinhas ao pequeno almoço". E que eram a causa de todos os males que ocorriam por terras de Santa Maria. Também naqueles tempos, quem não concordasse com o Governo era comunista....
Os comunistas são espantalho para toda a pardalada!
Cabe-me , a mim que nunca alinhei com as propostas de Lenines ou Maos, interrogar: eram só comunistas os manifestantes da Ponte 25 de Abril no caso das portagens e que foi a causa próxima para a deposição de Cavaco Silva? Lembro-me bem que, por entre os manifestantes havia muito pessoal conotado com o partido actualmente no governo, mesmo deputados! Nessa e em muitas manifs, quando o PS não era Governo...
Além do mais - e é isto que o Senhor Engenheiro não vê ou não quer ver -, são só os comunistas os lesados por esta política cerceadora de direitos adquiridos? Das alterações às regras a meio do jogo, com retroactividade só e quando lesa os servidores do Estado e outros trabalhadores? Duma política económica que nos estrangula a bolsa e acelera o desemprego? Duma falência atroz e desumana na Saúde e na Educação? Dum autoritarismo e arrogância que já se não viam desde o tempo do Tio Oliveira?
Pois, não! Mas os culpados são sempre os outros, ou os velhos comunistas ou o defunto de Santa Comba!
Haja bom senso, senhor Primeiro Ministro! Caia em si, arrepie caminho, para bem do povo (em nome de quem governa) e para bem da Democracia, pois, pressinto, que a continuar por esse trilho, não me surpreenderia se em breve o ouvir gritar:
Quem não é pela "Nação" é contra a "Nação"!
Quem não é pelo Governo é comunista!


Há ciclos da nossa História que não gostaríamos de saber reeditados!

Publicado no blog Vouguinha

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