O carro que o Sócrates nunca viu. Este não polui mesmo.
Quando?
2010 começa a produção?
Nunca.
Vejam então agora este carro movido a AR.........SIM!!!.......AR.
Pois é!!!
É caso para dizer:
ÓÓÓÓÓÓÓHHHHH Sócrates, já "fostes"...
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Oliveira e Costa exigiu que uma empresa do grupo BPN comprasse uma quinta em Loulé, de 70 hectares, por dois milhões de euros acima do preço pedido pelos proprietários, de forma a que fossem pagas comissões a elementos do banco
A transação ocorreu em 2000: a Quinta do Morgadinho foi posta à venda por 15 milhões de euros e foi comprada pela Responsabilimo (empresa criada exclusivamente para este negócio pelos responsáveis do BPN) por 17 milhões.
A diferença constituiu «um overprice a retornar para terceiros», segundo a documentação sobre o negócio a que o SOL teve acesso. ‘Terceiros’ que, no caso, eram José Monteverde, director no BPN, Ricardo Oliveira, o advogado que representou diversas vezes o grupo, e, ao que tudo indica, o próprio Oliveira e Costa.
in JN |
O TGV, que se anuncia, é talvez o investimento público mais estúpido de toda a história do nosso país. O enorme espírito de Natal dos portugueses, associado aos seus tradicionais brandos costumes, não chega para tolerar tão enorme disparate.
O TGV não cumpre qualquer regra mínima a que se deve submeter um investimento. Não é nem nunca será economicamente rentável. Não induz efeitos reprodutores positivos, não gera sinergias na actividade económica. E, por fim, não tem a mínima utilidade social.
Sem qualquer sustentabilidade económica, o projecto tem um custo previsto de cerca de 15 mil milhões de euros, valores da ordem de grandeza da colecta anual do IVA ou IRS (a que irão acrescer os crónicos desvios orçamentais das obras públicas). O investimento não é amortizável e, apesar da (pífia) comparticipação de fundos europeus, irá comprometer os impostos de três gerações. Além de que a exploração comercial deste comboio será deficitária, como já o é em todos os países e todas as linhas - com uma única excepção, no Japão.
O TGV também não aportará qualquer efeito positivo à economia nacional. Não serve para transporte de mercadorias, esta sim uma prioridade urgente e sempre adiada. Só de forma muito diminuta servirá o turismo. Nem a agricultura, as pescas ou as indústrias de qualquer tipo beneficiarão da sua existência. Este comboio será usado apenas pela oligarquia lisboeta, nas suas jornadas de vassalagem a Madrid e incursões colonialistas ao Porto.
Por último, o TGV não incorpora benefícios de ordem social. A maioria dos cidadãos nunca utilizará este transporte de ricos, que será pago pelos impostos dos pobres.
Então, para que serve? Para que Portugal não fique arredado das rotas do desenvolvimento, como nos querem fazer crer? Este é o mais falacioso dos argumentos. Se o TGV gera riqueza, então por que razão os países com os mais elevados índices de desenvolvimento humano - a Noruega, a Suécia, a Irlanda, ou até a Austrália e o Canadá - não têm alta velocidade ferroviária?
De facto, este megaprojecto interessa apenas aos construtores, a quem os políticos portugueses devem humilhante obediência. Aos fornecedores de tecnologia, que controlam a burocracia europeia. E aos bancos, que aqui garantem um negócio milionário, cujo risco está coberto por garantias estatais.
A grande velocidade, já hoje se encaminha o país para o abismo. Vem aí o TGV, o empurrão que faltava para o descalabro total.
COMENTÁRIO: É lógico que o TGV não vai servir para nada!!! Só servirá para as Grandes Construtoras lucrarem, os Bancos lucrarem, os Gestores lucrarem... E O POVO PAGA!!! Mais uma vez a Comunicação Social VENDIDA faz silêncio sobre algo que TODOS os que têm um palmo de testa conseguem ver: O objectivo é ROUBAR!!! Mamar às custas dos pobres e ignorantes...REVOLUÇÃO JÁ!!! Depois do Natal...
A Vovó Rambo de Melbourne, Austrália.
A Vovó Rambo entrou em ação em 21 de agosto de 2007, após sua neta Debbie ter sido agarrada e violentada em plena luz do dia pelos dois bandidos armados de facas. "Quando vi a expressão no rosto da minha Debbie, aquela noite no hospital, decidi que sairia sozinha atrás daqueles bastardos porque imaginei que a lei seria branda com eles", relatou a bibliotecária aposentada. "E eu não estava com medo deles porque eu tinha um revolver e tinha atirado durante toda a vida. E não fui tonta de devolvê-lo quando a lei mudou a respeito de possuir um."
Assim, usando um esboço dos suspeitos e da descrição feita por Debbie, firme como uma rocha, Ava passou sete dias rondando a vizinhança onde o crime havia acontecido até ver os azarados estupradores entrarem no hotel decadente em que moravam.
A idosa senhora relembra "Eu sabia que eram eles no minuto em que os vi, mas ainda assim fiz uma foto deles e a levei para Debbie e ela disse, segura como o diabo, que eram eles. Assim voltei para o hotel e encontrei o quarto deles e bati na porta, e no instante em que o grandão abriu a porta eu atirei em linha reta entre suas pernas, exatamente onde ele realmente ficaria mais ferido, sabe. Então entrei e atirei no outro quando ele recuou, suplicando-me que o poupasse. Então fui até a delegacia de polícia e me entreguei."
(Estrela natalícia de cinco pontas, no "
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