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O Jardim da Celeste

...este é um espaço que revela alguns "pecados" do povo tuga. Os nossos políticos são do pior... e o povo manso releva...

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O Jardim da Celeste

20
Abr10

Atenção, Alerta de Ataque na Blogosfera!...

TC







Pois aconteceu: você, que costuma ir ver dois dos grandes criadores de imagens satíricas da Blogosfera, o "We Have Kaos in the Garden" e o "Portugal dos Piqueninos", ao entrarem lá, apanham agora com a chancela da censura em cima.
Cauda da Europa, chiqueiro de Sócrates e Cavaco...

(Trombetas de alerta, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers")
11
Fev10

Pela Liberdade de Expressão, a Blogosfera Futura

TC
Há quase três anos, em pleno conflito entre a máquina do Sr. Sócrates, os instalados do "Sistema", os insultos da rameira Clara Ferreira Alves e as provocações saloias de Paulo Querido, as vozes livres da Blogosfera sentiram a necessidade de tipificar e delimitar a sua ação.
Três anos depois, voltámos a ser atuais, e a luta continua a ser exatamente a mesma, com a agravante de três vezes 365 tristes dias decorridos.
Aproveita-se esta noite, que antecede a contestação de 11 de Fevereiro, que será tão só aquilo que dela conseguirem fazer, para republicar o que então propusémos.
Àparte alguns delírios legalistas, epifenoménicos, o blogue "BLOGOSFERA FUTURA" continua a tocar no essencial do debate, que aqui vos convidamos a reiniciar, num país muito mais triste, mais pobre e mais desiludido.

Força, porque o Futuro será sempre da Luz contra as Trevas :-)




A BLOGOSFERA É UM NOVO MEIO DE PRATICAR A LIBERDADE DE PENSAMENTO E EXPRESSÃO, FRUTO DAS SOCIEDADES AVANÇADAS










1) A Blogosfera é um espaço virtualmente virgem, não-poluente, e imediatamente acessível, no presente, ou futuro próximo, a qualquer habitante da Aldeia Global.


2) As informações veiculadas na Blogosfera devem tender para assegurar o máximo de dados, alertas e felicidade aos seus usuários.

3) Qualquer recurso inserido na Blogosfera faz imediatamente parte do Património Comum do habitante da Aldeia Global, e, como tal, deve ser o mais amplamente difundido, e referenciado.

4) A Blogosfera rege-se pelo aforismo de "Máxima informação = Máxima protecção".

5) A Blogosfera deve formar, informar e divertir.

6) Está a Blogosfera, por princípios genéticos, imunizada contra quaisquer tipos de poluição, que nos tornaram o Mundo insuportável, nomeadamente, filtragem de informações, servilismo a grupos, políticos, económicos, de pressão, ou simplesmente destinados a manipular, ou intoxicar, a opinião própria de qualquer aldeão global.

7) O seu único vector condutor chama-se "Liberdade de Expressão", e está tipificado e exemplificado em todos os mais altos momentos em que ela se exerceu, na História Pública da Humanidade.

8) Em cada Cultura e Regime, reserva-se a Blogosfera o direito de exercer o dever de informar os outros, sempre que se tenham esgotado, ou se suspeite de que se vão esgotar, os meios tradicionais de transmissão da Verdade, e só da Verdade.

9) A propriedade da Blogosfera é das gerações presentes, assim como a responsabilidade de assegurar o seu máximo usufruto por todas as gerações seguintes.

10) Os princípios atrás expostos são propriedade intelectual de todos os seus leitores, que devem ter, em cada instante, o direito de os invocar e o dever de os fazer chegar ao maior número de Concidadãos Globais, podendo, em qualquer instante, ser reescritos, no sentido da economia e da Perfeição, e inseridos, então, na Declaração Global dos Direitos do Universo.


09
Fev10

Liberdade de Expressão

TC



Isto é uma vergonha, e mete cada vez mais nojo.
São anos e anos de cansaço, a repetir as mesmas coisas, e um poderoso abafador, cada vez mais impertinente, a tentar que a Verdade vá ao fundo.
Tenho, na minha vida, uma coisa, que é simultaneamente a minha maior sorte e o meu pior azar, e que é a de me cruzar, quando não devo, com quem menos deveria.
Para que não fique pela charada, já muitas vezes me sentei em frente de gente que conhece alguns meandros desta porcaria que se instalou me Portugal. Toda a gente sabe que não é nova: novo é o despudor com que se exibe, desmente, e candidamente rebate agora o que se tornou evidente.

Venho de uma família, que, no tempo dos afonsinos, andou de armas na mão, para que se separassem os Três Poderes, e isso parece agora Bolor da História, não se tivesse voltado a tornar... impertinente, e isnsolente.
Na minha passagem pela Democracia Portuguesa, houve dois momentos que considero os mais deploráveis de sempre: 10 anos de Cavaco Silva, acrescidos agora destes cinco -- já são cinco, não é?... -- do Sr. Sócrates, Agente Técnico de Engenharia, à pressão, e conotado com tudo o que é Corrupção, em Portugal.
Aníbal vinha de um tempo da província e da chico-espertice, que nos custou que os fundos que a então CEE enviava, para que acertássemos o passo com ela, acabassem nos bolsos dos amigos de Mira Amaral, de Ferreira e Costa, de Torres Couto, de Oliveira e Costa, de Cardoso e Cunha e de Dias Loureiro, entre outros nomes terríveis, que tanto envergonham a nossa História recente.
Com Sócrates, passámos para o provincianismo expandido aos meios da Net.
Sou do tempo do arranque da Rede, em que o Sr. José Magalhães, renegado do PCP, se pavoneava como alta autoridade para o novo meio de lavagem dos cérebros. Não por acaso, deram-lhe o nome àquela sucata informática, em que as crianças vêem pornografia, e que vende bem por cá, e na terra do Ditador Chávez, mas isso era só a aparência, porque esse cavalheiro foi posto num alto posto da Administração Interna, de maneira a pôr-nos o Big Brother dentro de cada ligação, email, e depois "post", que fazíamos.
Não me apetece voltar a essa contabilidade, mas ela fica, outra vez, feita: foderam-me o computador quando me atirei, com unhas e garras contra o maçónico Carrilho, quando ataquei, com tudo o que tinha à mão, a recandidatura do Saloio de Boliqueime, e, mais recentemente, quando contribuí, com o que podia, para que Sócrates perdesse a Maioria Absoluta. Pelo meio, vários ensaios, inclusivé uma tentativa de liquidação física, que não vou rememorar aqui, mas que deixou rastos, e anos e anos de telefones em escuta.

Nada do que vem a público é, para mim, novidade. Novidade talvez seja a amplitude que a coisa está agora a ganhar, e essa onda devemos nós, independentes, aproveitar, para a cavalgar e marcar posição, e dizer, decididamente "NÃO".

Portugal não é, nem pode continuar a ser, esta farsa de medíocres que diariamente ocupa o tempo inteiro dos Órgãos de Comunicação Social, este lixo cultural, político e social com que somos bombardeados, estes gajos, que não têm onde cair mortos, e passam, horas e horas, a tentar contornar o problema, e a evitar que se obtenham respostas para as perguntas que cada vez mais se nos avolumam.

Quem é esse Procurador-Geral da República que se preocupa com terem posto no "Youtube" as Escutas do Pinto da Costa, mas não com se terem arquivado processos com provas daquele teor de escândalo?...

Que Justiça e que País são aqueles que permitem que se feche apressadamente uma Universidade, só porque se tornou evidente que o Primeiro-Ministro tinha "contornado" o percurso académico que o conduziu a um... "diploma"?

Quem são essa Cândida Almeida que mandou arquivar um escândalo evidente, e essa Sónia Sanfona, que disse que o BPN não tinha relevância?... Quem são e a quem servem?...

Onde anda o "Casa Pia", depois DISTO continuar a receber centenas de milhar de visitas?... Quantos ficaram de fora, enquanto nós éramos assustados, e nos desviavam a atenção para o "parasistismo" da Saúde, da Função Pública, dos Professores, entre tantos enxovalhos sociais que sofremos?...

Mário Crespo começou a avisar que "devíamos, a partir de hoje, começar a trazer o guarda-chuva".
Nós sabemos, vários guarda-chuvas, aliás, porque aquilo que vem à superfície não é mais do que uma neblina de uma máquina infernal, que nos rege na sombra, e que não hesitará em nos liquidar, quando se sentir ameaçada, como agora se sente, porque esta gente MATA e mata mesmo.

São tantas coisas, e tão más, que me reservo o direito de que outros as desvelem, e pararei por aqui, porque sei que as notas e o clima já são formidavelmente negros, e que as pessoas, pobres pessoas, incultas, desinformadas, e manipuladas, intoxicadas pela permanente fachada cor de rosa das aparências, dificilmente engoliria, por exemplo, viver numa sociedade onde é a rede da Coca que manda, e que o sigilo da Pedofilia, esse pavor de Estado, que fazia o Miguel Sousa Tavares, esse traste, encolher-se todo, sempre que o tema era tocado, ter uma explicação simples.
Em que estado ficaria a Opinião Pública, se soubesse, por exemplo, que lhe pesava o que sabia da mãe -- coitada, já lá está... -- Sophia de Mello Breyner, que também tinha vivido, no corpo, esse sinistro fio negativo que ligou os "Ballet-Rose" ao "Casa Pia"?...
É mau, não é? eu sei, mas não é mais do que uma ponta, das muitas pontas enevoadas deste icebergue em cima do qual hoje somos obrigados a viver.

Compete-nos a nós, que não somos pagos para escrever, que somos livres de pensar e que adoramos saber a Verdade, por mais que isso nos doa, alinhar nesta corrente profunda, que agora despertou, para que a Liberdade de Expressão tenha sentido em Portugal, e não nos transforme, inevitavelmente, numa Venezuela europeia, gerida por um pederasta, sem qualquer pudor, nascido, ou registado, ou lá o que foi, em Vilar de Maçada, e a quem convenceram de que podia calar  e enganar 10 000 000 de bocas.


(Profundamente indignado, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino", e em "The Braganza Mothers")
15
Out08

Algumas flexões litúrgicas sobre a dissolução do Privado e a irreversível contaminação do Espaço Público

TC
Vou aproveitar para dedicar este texto à Moriae, que se revelou uma boa amazona, e em tempo útil...
Hoje, pelo segundo dia consecutivo, estou bem humorado. As palmadonas nas costas entre Bush e a canalha europeia só vieram dar razão a quem achou que a "Crise" Financeira foi uma espécie de 11 de Setembro, para que obrigasse os Estados e os dinheiros sacados aos contribuintes a virem em apoio a uma COISA que, enquanto estava no bem-bom, não nos beneficiou em nada, bem pelo contrário, mas que, quando deu para o torto, imediatamente nos caiu em cima.
Malhas que o Império tece, a Especulação jaz viva e apodrece.
O que hoje me traz a estas ilustres casas é um tema que não poderei tratar, por questões de respeito, pelo nome próprio, mas abordarei como Parábola.
A Educação é um centro do Mundo, e é lugar comum situá-la na Família. Quando a Família não existe ou não presta, imediatamente sobra para a Escola, mas isto é velho como quando Hannah Arendt o disse.
A Noosfera, espaço relativamente novo, onde, como Blogues de Referência, estamos a fazer História e a erigir o Consuetudinário (que bem que eu estou a falar hoje, não estou?...) começa a padecer, como seria de prever, de males importados da Atmosfera.
Para mim, que sou profundo apreciador de animais, e não tanto da Espécie Humana, sei como a Irracionalidade, esse nome estigmatizador que damos àqueles afectos que, aparentemente, pouco raciocinam, mas são os primeiros a anichar-se no carinho do nosso colo, pesa na organização dos espaços. O animal é territorial, no sentido em que define, numa analogia de Epicteto, aquilo que lhe é afável daquilo que lhe é hostil. Afora isso, e subitamente deslocalizado, entra numa sequência de reacções confusas, e tem reacções imprevistas.
Nós, humanos, frios, calculistas, vigaristas, insensíveis, homens depredadores do Homem, como Hume dizia, durante os Anos Frios da Decência, soubémos separar a esfera do Íntimo, da esfera do Doméstico, da Esfera do Local e da esfera do Público, e isso era, por estranho que hoje nos soe, um dos efeitos colaterais da... Educação.
Com as as telenovelas, o decair dos padrões de formação, o aviltamento das famílias e das escolas, e o advento das tecnlogias... ah, sim, vou fazer aqui uma pausa, e ir já em contra-mão, para seguir o meu raciocínio... Tomemos, como exemplo, o telemóvel. O telemóvel, que, no espírito e intenção dos seus criadores, deveria ser uma mais valia para o Processo Civilizacional, mercê do "deficit" de Educação, rapidamente se tornou numa perigosa arma de expressão da promiscuidade, misturando -- ai, como isto agradaria à Tragédia Grega, a unidade do Tempo, do Espaço e da Acção!... -- o Íntimo com o Doméstico, acrescido do Local e do Público. Eu explico: em cada esquina, em cada balcão, em cada fila, em cada transporte colectivo, quantos de nós não fomos já obrigados a suportar fragmentos de episódios de Epopeias do Reles, de solilóquios ensaiados em tom de diálogo, de falsos discursos de prosperidade, meramente com vista a oprimir o ouvinte do lado, ou de vidas felizes, em carruagens onde toda a gente segue cabisbaixa com a Depressão, e o vocalizador se está positivamente nas tintas para o estado emocional do parceiro.
A juntar à categoria dos fumadores passivos, deveríamos, assim, acrescentar uma categoria dos... sei lá... dos "telemobilizados" passivos, aqueles que, julgando poder estar entregues ao seu silêncio, são permanentemente forçados a participar em vidas, geralmente desinteressantes, porque, como toda a gente sabe, das vidas e dos países felizes a História não reza nem ecoa.
Não, não me perdi: tudo isto tem um nome, que é Educação, e um anti-nome que é Promiscuidade, ou falta de Formação.
A Blogosfera, com as suas estranhas metamorfoses, que nós, como numa nova Ilíada, estamos a inaugurar, sofre de sequelas analógicas das do Telemóvel. Numa definição algo obsoleta, poderíamos associar um Blogue a um espaço diário, e íntimo, de confissões do Interior. Sobra a falácia de que, ao começar a ser muito lido, ele passe, abruptamente, do Doméstico e do Íntimo, para o Público e o Divulgado.
Eu sei que isto é mau de ser dito, mas tem de ser dito: pelos nossos pecados privados zela a Consciência, quando a temos. No momento em que nos "expomos", passamos a integrar a velha axiologia dos julgamentos morais, e, pelo nosso comportamento, criamos um embrião de Ética.
Personalizando, quando me sento a este teclado, já não o faço com a inocência com que o fazia há meia dúzia de anos: hoje, amanhã, depois de amanhã, milhares de leitores, que desconheço, e com os quais, provavelmemte nunca terei mais nenhum contacto, para além das minhas palavras, esperam, de mim, de nós, dos sérios, uma sequência de discursos, que, diariamente, vão salvando o Mundo do seu naufrágio. Uns fazem-no, como Marco Aurélio, pela via dos pensamentos exemplares, outros, pela publicidade de situações de prejuízo do Eu Social, outros mobilizam multidões, outros, como eu, satirizam, e reflectem em profundidade, outros comovem e convencem, mas, numa leitura optimista, todos nós, nos encontramos, sempre, na salvaguarda da esperança de um amanhã melhor.
Não queria alongar-me muito.
É evidente que este texto é uma sequela para-teórica do que tem sucedido por alguns blogues e respectivas caixas de comentários: algumas pessoas, numa promiscuidade entre o Íntimo, o Doméstico, o Local e o Público, pensam que a Blogofera, que, pessoalmente, entendo como um espaço onde, rapida e quase gratuitamente, podemos revelar a nobreza do Íntimo, num maravilhoso espaço que é, claramente, Público, pode converter-se num novo terreiro de desavenças e transposições dos pequenos horrores que já conhecemos do Real.
Posso dizer que não contem comigo para isso, pois detesto-o, tanto como detesto estar a fumar o cigarro do parceiro do lado, ou a ouvir a vida reles de quem nem vida tem, mas insiste em repeti-la, em altos berros.
Não poderemos permitir que, por ausência de educação, haja gente a trazer para terrenos de exposição pública as suas miseráveis questiúnculas pessoais, que usem os blogues como lugar de opressão dos fracos, como espaço de engate, como sítio onde se apropriam da identidade de outrém para semear boatos e sordidez anónima, para publicar flechas cuja obscenidade nos envergonha, ou, pura e simplesmente, para exercerem os seus pequenos poderes censores, como o fizeram, por toda a parte, e ao logo de toda a sua vida.
Vou terminar, como comecei: não sei o que é um Blogue, e adoro os meus animais, mas sei que, se for preciso, se engalfinharão, quer no pátio de casa, quer à porta de um banco, quer no interior de uma Igreja: para eles, o espaço é espaço, e não há hierarquizações simbólicas, para além das fronteiras da sua pequena terrotorialidade. Uma das nossas missões -- mais uma... -- será a de impedir que o Privado se confunda com a visibilidade do Público. Poderei não saber o que é um Blogue, mas saberei, com certeza, as invisíveis fronteiras do seu Ético. Tudo o resto fica entregue a animais, dos piores, os racionais, os que não têm territorialidade, onde qualquer lugar serve para expor a sua degradação interior, onde cada caixa de comentário é um lugar da decadência humana, esses mesmos, para quem as novas tecnologias são os piores pretextos para exporem a sua insuportável Abominação.
Estamos, para tornar mais clara a imagem, a falar de infra-humanos.
Julgo não vos chocar, dizendo que nunca nos serão de boa companhia...

(Pentágono homérico, no "Arrebenta-SOL", no "A Sinistra Ministra", no "Democracia em Portugal", no "KLANDESTINO", e em "The Braganza Mothers")

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