06
Jun08
... por baixo da pele!
TC
7
Quantos são os que não foram/são e miseravelmente tratados são pelo Estado e, quantos serão os que sendo, esse mesmo Estado, os tem/leva nas palminhas das mãos?
Consigo arranjar explicações, atenuantes para comportamentos e procedimentos ilegais de contribuintes que, não paguem ao fisco ... até encontro condescendência para quem me rouba, não pagando o que deve ao fisco. Há contudo prática, para a qual não – nem por obra e graça divina – cedo um milímetro que seja: a de reter as contribuições para a Segurança Social ou o imposto (IRS) dos colaboradores e, não as entregar às entidades respectivas.
Na apreciação ao comportamento dos primeiros nada me custa aceitar o “direito” que tenham à sua defesa já quantos aos segundos, por mais voltas que dê ao assunto, em busca de uma remota quiçá ínvia atenuante, não consigo. Por mais que me esforce, por mais que dê asas à imaginação, sempre chego à mesma conclusão: por um lado é Ladrão! se apreciado pelo outro, Ladrão é! no limite (este é o encerramento de portas e o desemprego dos colaboradores)... ainda assim , entre a continuidade e o encerramento, a continuidade é a afirmação de um Ladrão!
Na prossecução do direito que os primeiros tenham à sua defesa nem me ofende que o Estado me venha ao bolso, compulsivamente, buscar a quota-parte afim de prover essa defesa. Não me importa!(assim tem de ser). Quanto aos segundos, ofende-me. Sinto-me roubado. O octópode Estado de Direito “democrático!” rouba-me para defender um Ladrão! Compulsivo! Relapso! Contumaz! Para estes (e/ou a outros tantos que agora não vêm ao caso) só me satisfaço com o seu “gradeamento”. Sumaríssimo! São Ladrões aqueles quão Ladrão é este Estado que, passivamente assiste e não procede. Implacavelmente!
Consigo arranjar explicações, atenuantes para comportamentos e procedimentos ilegais de contribuintes que, não paguem ao fisco ... até encontro condescendência para quem me rouba, não pagando o que deve ao fisco. Há contudo prática, para a qual não – nem por obra e graça divina – cedo um milímetro que seja: a de reter as contribuições para a Segurança Social ou o imposto (IRS) dos colaboradores e, não as entregar às entidades respectivas.
Na apreciação ao comportamento dos primeiros nada me custa aceitar o “direito” que tenham à sua defesa já quantos aos segundos, por mais voltas que dê ao assunto, em busca de uma remota quiçá ínvia atenuante, não consigo. Por mais que me esforce, por mais que dê asas à imaginação, sempre chego à mesma conclusão: por um lado é Ladrão! se apreciado pelo outro, Ladrão é! no limite (este é o encerramento de portas e o desemprego dos colaboradores)... ainda assim , entre a continuidade e o encerramento, a continuidade é a afirmação de um Ladrão!
Na prossecução do direito que os primeiros tenham à sua defesa nem me ofende que o Estado me venha ao bolso, compulsivamente, buscar a quota-parte afim de prover essa defesa. Não me importa!(assim tem de ser). Quanto aos segundos, ofende-me. Sinto-me roubado. O octópode Estado de Direito “democrático!” rouba-me para defender um Ladrão! Compulsivo! Relapso! Contumaz! Para estes (e/ou a outros tantos que agora não vêm ao caso) só me satisfaço com o seu “gradeamento”. Sumaríssimo! São Ladrões aqueles quão Ladrão é este Estado que, passivamente assiste e não procede. Implacavelmente!