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O Jardim da Celeste

...este é um espaço que revela alguns "pecados" do povo tuga. Os nossos políticos são do pior... e o povo manso releva...

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O Jardim da Celeste

25
Ago10

Judeu Assassina Portugueses

TC

O mais falso, vigarista dissimulado, manhoso e obstrutor de medidas destinadas a reduzir eficientemente os crimes na estrada, que por isso os incentiva, assassinando os utilizadores, só pode ser o responsável máximo no alto da pirâmide, como em tudo.

O ministro do interior tem obrigação de zelar pela diminuição das mortes na estrada, mas o seu modo de abordar o problema está provado ser aquele que mais mortes poderá causar. Faz praticamente o contrário, em tudo diferente das medidas tomadas nos países europeus que na década de 1950 tinham um número de mortes dos mais elevados.

As medidas adoptadas foram de dois tipos. Civilizar as pessoas na condução e corrigir a sinalização de modo a torná-la informativa e simultaneamente adequada, tornando-a quase intuitiva, donde fácil de seguir, lógica e credível.

Em Portugal, no que respeita à sinalização, após os curtos ou longos documentários de erros, confusões e outras barbaridades que nos têm mostrado através dos anos, não se tem verificado interesse da parte dos responsáveis da sinalização nem mesmo pela fiscalização. À parte estes erros, existem outros não menos importantes sempre com a sinalização. São aqueles que convidam ao desrespeito dos próprios sinais. Entre estes destacam-se os limites de velocidade estupidamente afixados. Nos outros países a velocidade máxima é fixada com uma margem de 10Km/h abaixo da máxima sem perigo, como margem de segurança. Em Portugal, pelo que se observa, as velocidades máximas sinalizadas devem ser atribuídas de acordo com um lançamento de dados, ou então segundo a opinião de qualquer perturbado mental a quem o irresponsável do serviço se lembrou de perguntar que limite deveria fixar. Em alguns desses sinais, a disparidade entre o lógico e o afixado é verdadeiramente descomunal.

Que poderá isto originar nos condutores, senão a noção correcta de que essa sinalização não tem qualquer utilidade? Conduz-se sem realmente se saber a que velocidade se deve adaptar em circunstâncias com sinais de limites, pelo que na maioria dos casos não se dá a mínima importância ao sinal, a não ser que poderá haver alguma diferença do restante percurso, mas nem isso é sempre certo. A desobediência à sinalização é deste modo eficientemente favorecida e estimulada.

Que tem feito o ministério desse banha da cobra de ministro no sentido de corrigir a enorme quantidade de sinais nestas condições ou nas restantes acima mencionadas? Deste modo, tem prestado o seu melhor contributo para a manutenção das mortes, dos acidentes e de outras dificuldades com origem nestas causas. O alarve tem feito o contrário que se fez nos países para reduzir drasticamente as mortes na estrada e acidentes em geral. Está a matar as pessoas.

Quanto à outra parte, a do civismo e da educação dos condutores, jamais o assunto foi abordado. Pior, visto ser a causa número um da grande maioria dos acidentes e ninguém o mencionar, tudo leva a crer que até a polícia deva estar proibida de tocar no assunto. Nos outros países, as autoridades, associações e clubes automobilistas, anúncios em jornais e revistas, etc., jogaram forte nesse ponto para obterem os resultados necessários. Mesmo depois das grandes campanhas que produziram drásticas diminuições do número de acidentes, prosseguiram o esforço com lembretes sobre o comportamento na condução na óbvia intenção duma redução contínua. Sempre com êxito.

É este o fulcro da questão e a origem da grande maioria dos acidentes: o civismo e o comportamento de quem conduz, tanto na estrada como quando bebe.

É bem conhecido o ditado que em Portugal se encobre e que diz que «é na estrada que se vê o civismo dum povo». Pelo que todos os que conduzem conhecem, do modo como os portugueses em geral conduzem, dificilmente poderiam ser mais incivilizados e mal educados. Evidentemente, o civismo não se limita ao modo de conduzir, e a educação está patenteada em todas as situações da vida ou quase. Ao longo das últimas décadas, um povo política e democraticamente imaturo desenvolveu a crença aberrante e catastrófica de que democracia era fazer (ou poder fazer) tudo que der na gana de qualquer abrutado, em que os direitos dos outros estão sempre depois dos seus, muito depois; que só se devem respeitar os direitos alheios desde que eu faça o que me aprouver. Ora aqui está o princípio básico da má educação e da falta de civismo no seu mais puro estilo selvagem. Como quase todos assim se comportam, passou a ser a característica geral nacional.

Esta característica e os hábitos que a definem estão tão arreigados no espírito das pessoas que elas estão sincera e estupidamente convencidas de que são realmente democráticas e civilizadas. Foram assim amestradas pelas oligarquias políticas que aplicaram o princípio basilar do marketing, que diz «se tu és OK, eu sou OK». Traduzindo para política, «se te crês honesto, civilizado e cumpridor, mesmo que não o sejas, eu também assim pareço para ti, pelo que votarás em mim». A corja jornaleira procedeu de modo idêntico com a intenção de encobrir a podridão política concomitante com a de vender papel. De lembrar que, contrariamente àquilo de que esses mesmos nos têm querido convencer, de que a Abrilada foi a conquista da liberdade para todos, a realidade é que ele foi-o apenas para esses dois grupos, pois que a restante população nada ganhou com o golpe, basta ver o estado em que ambos em conjunto puseram o país.

Foi deste modo que um povo, na sua generalidade de bons sentimentos, honesto, civilizado (pelo menos para a época) e trabalhador foi moldado por esses dois bandos que o transformaram naquilo que actualmente são: uns pobres diabos miseráveis pedantes, pobretões por não terem cabeça para conseguir o que lhes faz falta, mal educados dissimulados, incivilizados e mesmo ladrões (até do material de escritório dos seus locais de trabalho se apossam). Não se compreende que reclamem pelo comportamento dos políticos, sendo como eles. Não foram todos criados por pais idênticos e em escolas idênticas. Por isso que não são iguais, mas idênticos. Isto tornou o povo no mais atrasado, incivilizado, calão e de maus fundos da Europa, não obstante crerem-se o oposto. Obviamente, sem reconhecimento do que está mal nada se pode melhorar.

Pelos discursos dos políticos, pelo modo como utilizam o marketing político e como disso se servem, sabemos que eles sabem o que vale população, pois que quase sempre conseguem enganá-la com sucesso e ela jamais consegue dominá-los nem obrigá-los a cumprir os seus deveres de procurarem o bem da população.

O mesmo faz o dito ministro do interior. Só que neste caso o resultado é mesmo mortes, centenas, milhares de mortes, de inválidos, de gente para sempre infeliz. As proporções são bastante variáveis, mas pode supor-se 1 morto para 4 feridos graves e 12 ligeiros. É o criminoso número um nacional por não tomar as medidas adequadas para reduzir o número de acidentes, como é seu dever. Estupidificante, nem os que ficam aleijados nem as famílias dos assassinados reclamam. Ridículo, apenas pedem dinheiro, como se tais calamidades pudessem, ser pagas.

Para o ministro-assassino, a culpa é sempre da velocidade ou do álcool e nada mais conta, mas isso é muito relativo. Quanto ao abuso álcool, é coisa que depende directamente do tal civismo, pelo que sem que a origem da falta seja devidamente reconhecida e atacada, nada mudará. Não é com o medo, nem com e a caça à multa, nem com os grandes espectáculos de circo de repressão para papalvo ver que algo mudará, que assim que os espectáculos diminuem de frequência tudo volta ao mesmo, a experiência assim no-lo conta. Sem civismo, todos os que bebem assim seguirão.

A questão da velocidade é absolutamente relativa. Os livros de estudo de condução dos países que primeiro dominaram a questão dos acidentes rezam que a velocidade deve ser relativa às condições de condução, do clima, da estrada e do estado do condutor e do veículo. É nisto que se baseia, por exemplo, a velocidade ilimitada nas auto-estradas alemãs sem que o facto aumente o número de acidentes. Nem todos têm capacidade para fazer a avaliação necessária, donde o limite em Portugal tem alguma justificação, embora haja outros factores a considerar.

Daí que dizer dum modo curto que a velocidade provoca os acidentes é só mencionar uma parte da história. O resto esconde-se. A sua relatividade, assim como o civismo, jogam mais uma vez o papel principal.

Uma sinalização correcta e logicamente concebida é essencial para a segurança rodoviária. O civismo, a base duma circulação mais segura e com menos acidentes da responsabilidade dos condutores , tem sido sempre preterido pelos políticos. O ministério do interior, por armar circos e o seu ministro fazer discursos babosos escamoteando os factos, sacudindo o pó do fato enquanto isso vai matando gente, é um assassino.


Sobre o mesmo assunto, aqui e algures:



Este e outros artigos também publicados nos blogs do autor (1 e 2).

13
Mar10

Ainda o fantasma de Maria de Lurdes Rodrigues, como gangrena inoperável do Tecido Educacional Português

TC
Imagem do Kaos

Sou uma pessoa pouco dada a falar de doenças: prefiro o Sol, o Mar, a Música e as Artes.
Só o saber que vou ter de reinvocar aqui o nome de Lurdes Rodrigues é para mim penoso, mas a noite obriga-me, por dever de cidadania, a fazê-lo.

Se me perguntassem quem contaminou, e destruiu, para sempre, o nosso Sonho Europeu, eu responderia, Aníbal Cavaco Silva.
Se me perguntassem quem escolheria para epígrafe de uma futura crónica dos Anos Negros do Chavismo Socratista, eu escolheria Lurdes Rodrigues, o busto da ignomínia de todo este período.

Desde Cavaco, a família tradicional degenerou numa coisa, em forma de alforreca, que inclui, invariavelmente, um drogado, um desempregado de longo curso, um gajo com costumes sexuais exóticos, e muitos rendimentos obtidos na Economia Paralela. Com o tempo, ou seja, com o Socratismo, depois de uma breve deriva guterrista, que foi o Ovo da Serpente, todos se converteram em pensionistas antecipados, alcoólicos, divorciados e proxenetas do Estado.

Um belo dia, por desfastio, resolveram pôr os filhos na Escola.

Como Foucault dizia, e muito bem, o Sistema de Ensino apenas tende para cristalizar as assimetrias culturais e económicas, fazendo com que os mais miseráveis perpetuem os seus miserabilismos, e os mais ricos, o vazio da sua pobre riqueza. De quando em vez, é certo, há um talento, que dá um chuto no Sistema, e, então, faz-se História, mas, pelo meio, perderam-se gerações, e o "Titanic" rasgou-se ainda mais, na ponta do seu icebergue.

Eu sei que o tema não me agrada, e também não é ingenuamente que a Comunicação Social vem agora desenterrar, simultaneamente, um suicídio de um aluno perseguido, e de um professor acossado, mas eu posso aproveitar a boleia, e dizer o que me apetece, e não o que lhes convem, e vou fazê-lo, embora sem grande vontade.

Há muito que defendo a existência de uma Carta de Procriação, tal como existe a Carta de Condução: ou passa-se, ou chumba-se, e há penalizações por pontos. A partir de um determinado patamar, o núcleo macho/fêmea é, pura e simplesmente, impedido de se reproduzir, e de lançar mais ruído humano, numa sociedade, já de si, traumatizada.
Uma larga faixa de Portugueses devia ser impedida de ter filhos, por incompetência, inexistência de padrões morais e de condições mínimas de Humanidade, e esta frase é fatal, porque vai colidir com uma das mais perniciosas instituições do Ocidente, a Igreja de Roma, coio de criminosos cúmplices do latrocínio, da intimidação, da tortura, de ditaduras, do Nazismo e da Pedofilia, entre outros pequenos luxos.
Para mim, não-cristão, alheio ao valores do determinismo do casamento, fervoroso combatente contra a procriação a todo o custo, e pagão, de emoções e razões, ponho já aqui o dedo na primeira ferida, porque todas as outras não são mais do que obscenas consequência desta.

No séc. XXI, a pior forma de poluição é, portanto, a poluição humana, e todos os discursos moralistas e ambientalistas contornam, um atrás do outro, esta frase, como se de um anátema se tratasse. Para mim, pelo contrário, nem é sequer uma hipótese, e antes se trata de um rígido axioma, no qual radica a maior parte dos problemas mundiais presentes.
Quando quiserem corrigir a crise da Contemporaneidade, comecem por aqui, e enquanto não forem por aí, não contem comigo para nada.

A Família média, portanto, tornou-se num cancro representativo social, e num obstáculo ao desenvolvimento das sociedades: é o berço e a estufa dos vícios, do vale-tudo, da proveta do desenvolvimento dos pequenos monstros, futuros analfabetos funcionais, estrangulados entre dias inteiros de televisão, jogos de violência, e padrões de relacionamento social infetado de todas as porcarias imagináveis, desde os preconceitos de hierarquização aos lugares comuns do politicamente correto sexual.

No fundo, e estava agora a recordar a recente história da Madalena e do pombo, coisa que só eu eu ela sabemos do que se trata, que piedade poderei eu sentir, perante um canalha, de 15 anos, que está, à porta da escola, entretido, a torturar um animal, e sente, como um abuso, quando a mão de uma professora, lhe tenta tirar a vítima da mão?
Objetivamente, se não estivéssemos num mundo que perdeu as defesas, era esbofeteá-lo à antiga portuguesa, com o recado de vai agora contar à tua mãezinha que te partiram, e bem, a cara, à porta da escola.

O Leandro matou-se, porque a Dona Lurdes, quando começou a apertar os cordões à bolsa, esqueceu-se de que a sua tutela era a forma de todas as almas futuras, e, quando ali cortasse nos gastos, estaria a cortar na própria Civilização, como fizeram todas as culturas, quando entraram no seu típico período de decadência.
Maria de Lurdes Rodrigues, esse monstro inominável, com as suas hipóstases, o Hipopótamo da DREN, o Caniche Valter Lemos e mais um quantos afins, pura e simplesmente, procedeu ao enterro dos derradeiros vestígios do Iluminismo, trazendo uma Idade das Trevas, que, aliás, já estava prevista no seu sinistro fácies de figura miserável, criada nos meandros de tortura e humilhação da Casa Pia, dos abandonados pelo pai.

As Escolas, por inerência, e por isso ela as odiava tanto, ainda são retaguardas de pessoas que defendem valores inalienáveis, os tais medalhados da sombra, cujos atos nunca verão a luz, mas que suportaram os embates dos abdómens de infinitos problemas diários. Como dizia o Poeta, há certas crenças e pensamentos que nenhum machado cortará, e isso era insuportável para essa Besta, pré-humana, chamada Lurdes Rodrigues.

Entre a Família, destroçada, perversa, ou inexistente, e a Cúpula Amoral do Estado, representada por Sócrates, Aníbais, Varas, Pintos da Costa, Júdices, Pedrosos e aberrações semelhantes, havia, e ainda há, uma fina barreira, em forma de filtro, que impediu que a barbárie estendesse a mão de Cima, para encontrar a garra perfilada, de baixo.

Como um chapéu de chuva protetor, em muitas escolas deste país, o jovem foi simultaneamente protegido do flagelo da Família e da chuva ácida dos maus exemplos do Estado e da Sociedade.
Para os canalhas, que nos governam, e para os cegos que, como coelhos, procriam, isto é insuportável.
A gravidade da coisa estendeu-se esta semana à mancha de óleo de outra insuportabilidade: a grande trituradora, posta em marcha por essa não-pessoa, Lurdes Rodrigues, e deixada em roda livre pela medíocre contadora de histórias, Isabel Alçada, começou a minar as suas últimas barreiras protetoras: suicidam-se os alunos, porque a coisa se lhes tornou insuportável, e matam-se os professores, a pretexto de convenientes "fragilidades psicológicas"(!).
A verdade é, todavia, outra: à falta do "Paraíso" Finlandês e do Pragmatismo Empresarial Americano, onde os gajos, quando se chateiam, agarram em metralhadoras e limpam o cenário, nós, Portugueses, vítimas de uma República decadente, de uma não-democracia cada vez mais explícita e de carrascos dos valores morais, como Lurdes Rodrigues, preferimos, país de poetas, morrer às escondidas, sozinhos, como animais encolhidos num canto, os suicidados de uma nova geração perdida, o clube dos poetas mortos deste miserável Portugal do início do séc. XXI, que será, no Futuro, lido como um dos períodos mais vergonhosos da nossa História.

(Quarteto de sombras, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers")
10
Fev10

Mais uma Prova Real do Atraso Mental do Povo

TC
A apresentação da candidatura do pior, mais ordinário, mais rasca, mais sacana e mais antidemocrático político nacional mostra o estado da mentalidade do povo. De outro modo, um animal que berra, gesticula e esperneia como um capado na Lavandaria Nacional, que mais mente e é impostor nas suas alocuções, que vomita as maiores irracionalidades, jamais ousaria avançar com tais pretensões. Aliás, foi o mesmo atraso mental, anteriormente citado, que o elegeu ao PE.

No enaltecimento ao seu partido ao anunciar a sua candidatura, obliterou completamente o que originou a miséria, a pobreza e a desgraça actuais. Como se destruíram as indústrias, a agricultura e as pescas. Como os seus pares enriqueceram roubando descaradamente os fundos europeus e extraviando o restante, provocando uma inflação de mais de 5%. Foi obra!

Tudo isto se passou enquanto os outros países aproveitaram os mesmos fundos para se prepararem para o futuro. A falha de Portugal neste ponto produziu a miséria que se conhece. Os paspalhos que viveram esse tempo já se esqueceram de tudo! Deixaram que lhes lavassem a memória e emprenham agora pelos ouvidos em lugar de usar a sua própria mioleira.

Acreditando na passividade dum povo embrutecido por uma jornaleirada desinformadora, tem razão em pretender poder ganhar a simpatia dos tolos.

Um facto é certo e a pouco e pouco os políticos o reconhecerão, pois que as circunstâncias o transformarão no seu interesse. Afinal, só os interesses deles para eles contam. A miséria que levou tantos anos a implantar-se não vai desaparecer por toque de varinha mágica. A miséria implantou-se para durar décadas, mais tempo quanto aquele que demorou a implantar-se.

Todos estes factos eram bem previsíveis na altura. Outras consequências seriam impossíveis dado o sistema que os governos do Cavaco seguiam. Não era preciso ter qualquer dote especial para o compreender, mas apenas não emprenhar pelos ouvidos, observar e comparar o que se passava em Portugal com os outros países. Parece que ninguém viu, mas isto foi escrito logo depois de ter acontecido e encontra-se há anos publicado na internet.

Portanto, o que diz o título do presente não pode ser considerado como uma novidade, mas apenas uma continuidade lógica e normal, tal como aquando da preparação da nossa miséria. Porque será que o povo tão atrasado prefere ser dominado pelas corjas de ladrões corruptos e desinformadores reles? Será por masoquismo?

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